A Terceirização do Hospital Municipal!

Na manhã da última quinta-feira (23/02), o Prefeito Carlos Capeletti esteve reunido no Gabinete da Prefeitura de Tapurah para a apresentação da produção do Instituto Social de Saúde de São Lucas (ISSSL) frente ao comando das instalações do Hospital Municipal.

👉 O ISSSL, constituído em Novembro de 1993 no município de Cotia, região Metropolitana de São Paulo, possui uma história voltada à realização de projetos de gestão na área da saúde em parceria com o poder público. O Instituto iniciou suas atividades em 15 de maio de 2022 frente ao Hospital Municipal de Tapurah, continuando o atendimento 100% gratuito pelo SUS aos nossos moradores, realizando mais de 14 (quatorze) mil atendimentos médicos neste período.

“Apresentamos tudo o que foi feito de benfeitoria, o que é um contrato de gestão, números e relações de atendimentos, avaliação do público; enfim tudo o que foi feito em prol de Tapurah e também apresentamos outras propostas de novos serviços para agregar tal qual ortopedia e maternidade.” Maria das Graças Mendes, Representante do ISSSL.

Na iniciativa, juntamente com o Prefeito Carlos Capeletti estiveram presentes representantes da Secretaria de Saúde, como a Secretária Izaida Altoé, membros do Instituto Social de Saúde São lucas, Vereadores representando o poder legislativo e também membros da empresa Facilita, responsável em prestação de serviço e consultoria na gestão de atenção básica em saúde.

“Foi uma reunião bem produtiva, esclarecedora, fez ver que vale a pena a gente inovar e buscar coisas alternativas e pela avaliação mensal deles podemos perceber que a comunidade está aprovando esse tipo de trabalho em nosso município. Agradecemos à todos, estamos já com novos projetos e torcendo para que tudo de certo”. Izaida Altoé, Secretária Municipal de Saúde.

A Prefeitura de Tapurah reforça o seu compromisso em atender com excelência aos seus moradores e assim agradecemos a todos que se fizeram presentes nesta apresentação. Discutir melhorias e administrar os nossos serviços são pautas diárias do nosso trabalho.

Instituto São Lucas que administra a UPA de Peixoto de Azevedo presta contas à sociedade

Um salto de qualidade na prestação de serviço de saúde pública de Peixoto de Azevedo (MT) foi assim que as pessoas presentes à reunião realizada pelo Instituto Lucas classificaram a satisfação dos usuários da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade.

O São Lucas, gestor da da unidade, apresentou resultados e indicadores de saúde obtidos pelo trabalho desenvolvido na UPA, em evento na Câmara Municipal de vereadores, com participação dos parlamentares, sob condição da presidenta da Casa, vereadora Rosângela de Matos Dias, a Zinha.
Estavam presentes também integrantes do Conselho Municipal de Saúde, servidores da pasta e representantes da imprensa.

Os números apresentados mostram crescimento asma ofertas de serviços, com relação à anterior. A avaliação dos usuários, apresentada por meio da petista de satisfação, chegou a aplicação. Em alguns itens, mais de 90% de aprovação.

Durante 5 meses de gestao do São Lucas, foram realizados aproximadamente 13 mil atendimentos, com uma taxa de apenas 2,79% de internação. Também foi medida a satisfação dos usuários no que se diz respeito à estrutura da unidade, o que também ficou no patamar de mais de 90% de nível de aprovação do usuário.

Somente 50 pacientes precisaram de remoção para centros hospitalares, nas proximidades e na capital do estado.

Os servidores que atuam na UPA e os colaboradores receberam vários setores de cursos de capacitação para suas áreas de atuação como:

Manuseio e Preparo do Desfibrilador , Ressuscitação Cardiopulmonar com base no Protocolo ACLS, Segurança do Paciente, Atendimento Pré-Hospitalar Atendimento de Crise Convulsiva, entre outros.

O São Lucas também trabalha na reforma e preparação da equipe da UPA do distrito União do Norte, que deve ser entregue nos próximos dias. A obra já está em estado avançado, eeo atendimento já está sendo realizado no Posto de Saúde, ao lado do novo prédio.

Segundo o secretário da pasta, o município está investindo quase 40% de seus recursos próprios na saúde para cidadão Peixotense.

Gravidez na adolescência: A importância de cuidar da saúde mental de quem ainda não está pronta para cuidar.

Se a adolescência já é um período importante de desenvolvimento emocional e da constituição da identidade de qualquer pessoa, imagine quando essas mudanças físicas e psicológicas acontecem simultaneamente a uma gravidez. E, tudo isso em uma menina que ainda não tem recursos emocionais ancorados em uma personalidade totalmente formada. 

Não é à toa que características fisiológicas e psicológicas da adolescência fazem com que uma gestação nesse período se caracterize como uma gestação de alto risco. A mistura de emoções, influências físicas e emocionais transformam esse momento da mãe adolescente em um momento de muita vulnerabilidade. E é necessário compreender os fatores determinantes do processo saúde-doença a que esta mulher é submetida. Ou seja, a saúde mental da mulher grávida durante a adolescência é extremamente suscetível ao processo de adoecimento, o que exige maior atenção. 

É necessário olhar e cuidar da saúde mental dessa mulher. E, de que forma a gravidez repercute na saúde mental dessas adolescentes?

Entre as causas mais comuns de adoecimento emocional nesses casos estão: o abandono dos estudos, a falta de apoio e de acompanhamento da gestação (pré-natal), abortos inseguros e os maiores riscos de problemas com o recém-nascido.

Com isso, a gravidez na adolescência aumenta a possibilidade de sintomas depressivos e ansiosos em até duas vezes mais do que em adultas grávidas. 

Por isso, a semana do dia 01 a 08/02 foi instituída como a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência e é um espaço para relembrar a comunidade, em geral, da importância de dar atenção a esse assunto. É preciso disseminar informações sobre as medidas preventivas e educativas que contribuem para a redução da incidência da gravidez na adolescência.

A falta de acesso à proteção social e ao sistema de saúde, o uso inadequado de contraceptivos, a desinformação sobre sexualidade, direitos sexuais e reprodutivos são fatores que precisam ser observados e discutidos.

Já de forma particular, na vida da adolescente, é necessário que haja espaço para que ela viva as modificações psicológicas e descobertas próprias da fase, mas de forma a aliar com as questões físicas e emocionais de uma mulher gestante. Sem dúvida, será uma adolescência incomum, que exige um olhar de maior cuidado e atenção. Mas se olhada pela perspectiva do cuidado da saúde mental dessa mulher, encarando as novas responsabilidades e limitações, é possível que essa adolescente se depare com mais apoio e cuidado nessa fase.

Assim, nós da saúde, precisamos garantir o desenvolvimento integral dessa adolescente e entender que é uma responsabilidade coletiva unir família, escola e sociedade para articular-se com órgãos e instituições para formular políticas públicas de atenção integral à saúde em todos os níveis de complexidade que esses casos exigem. Além de que se faz necessário fomentar ainda mais a educação sexual integrada e compreensiva na vida dos adolescentes.

Cuidar dessas gestantes é um ato importante e necessário para prevenir adoecimentos mentais e para que elas tenham maior apoio nessa fase tão cheia de mudanças psicológicas. 

Cuidar de quem irá cuidar é pensar não só no futuro dessa adolescente, mas também no da criança que está para chegar.

Mais Saúde, Menos Filas – Campo Verde, MT

Contando com a fundamental parceria da Secretaria de Saúde e com a dedicação da vice-prefeita e secretária Edna Queiroz, a gestão do Instituto São Lucas no Hospital Coração de Jesus intensificou a atividade do centro cirúrgico e com isso está zerando filas e alcançando números históricos em atendimentos e procedimentos cirúrgicos eletivos.

Somente em junho/2022, foram realizadas mais de 185 cirurgias e no mês de julho/2022, ainda aberto, estimamos que iremos superar as 200 cirurgias. “Deus tem nos abençoado muito e estamos nos encaminhando para zerar outras filas, além da de cirurgia de vesícula, que já não existe mais”, disse a secretária.